.

happy endings are stories that haven't ended yet
.
follow índice
By: Nês.
// sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013 / 14:33 // comment


“É um ótimo amigo, sincero, convencido, querido e muito, muito parvo, (…) parto-me a rir com ele. Tem uma das qualidades que eu mais admiro em alguém: ele põe-me a rir como poucos conseguem, e neste caso não é apenas rir, é gargalhar mesmo. Sem se aperceber, ajudou-me a ultrapassar uma das fases mais difíceis da minha vida e eu nunca lhe vou conseguir agradecer por isso.”

Ora, pois bem, eu amo-a completamente. É a minha Nês. Linda. 


Chega.
// quinta-feira, 31 de janeiro de 2013 / 21:31 // comment


Chega. Chega de perguntar o que se passa, chega de perguntar o que tenho. Chega!
Porque estou triste, porque estou contente, porque estou desmotivado, porque estou deprimido ou porque perdi todo o interesse? Sempre as mesmas perguntas à minha volta, sempre.
Será preocupação, curiosidade? Será que tudo se baseia nessa palavra que por vezes só serve para complicar tudo? Já pararam apenas para pensar na última vez em que me perguntaram “porquê”? Foi ontem ou hoje? Ou melhor, agora mesmo?
E se quiser estar calado? E se quiser guardar tudo apenas para mim? Essa palavra aparece novamente, às vezes por aparecer tudo se complica, pensamos outra vez e outra vez no que nos deixa tão mal, é sempre o mesmo filme e sempre a bater na mesma tecla.
Tudo se baseia nessa ridícula palavra, seria mais simples que em vez de me perguntarem o que se passa me apoiassem e se calassem quando é preciso, porque “um gesto vale mais que mil palavras”, neste caso, uma estúpida palavra, “porquê”.
Deixem-me viver, deixem-me sofrer e deixem-me pensar sozinho, quando precisar de ajuda, peço, como sempre fiz.
Chega de “porquês”, de “conta-me”, de “confia em mim”. Chega simplesmente de perguntas, não preciso de perguntas, apenas de vocês, com vocês eu estou bem. Por isso parem e amem-me como eu vos amo!

 


Tu. Aí.
// sexta-feira, 26 de outubro de 2012 / 01:20 // comment


«És pior que qualquer droga existente no mundo.»

Porque é que tem de ser assim? Tão difícil? Porque é que a única pessoa que me pode fazer verdadeiramente feliz é aquela que me destrói em menos de nada? É verdade? (que faz parte?) É assim que vou aprender a ser forte, da pior maneira? É assim que é o mundo “lá fora”? É isto que se chama “amor”? Bater com a cabeça vezes sem conta na parede e não acordar da ilusão, a qual não me deixa seguir outro caminho? Para além de me deixar emocionalmente vazio, dói. Dói cá dentro. E custa. Custa respirar. Custa acordar. Custa enfrentar o mundo. Custa ouvir “não”. Custa viver ............
Foste um erro de percurso (o erro de percurso), vá, vai passar. Convém é que não se repita.